quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Não... Será?

Não vou mais. Prometo isso a mim. 
Para que tanta exposição?!
Se a resposta é certa, insistir é inútil. 
Não brigue com a desnecessidade. 

É essa esperança que morre por último.
Se primeiro morresse, de quando em quando, 
subitamente de preferência ,
encerraria um capítulo longo e cansado. 

Isso é um instrumento de tortura. 
A vaidade não deixa reconhecer o ponto. 
Foi-se. Aceite.

As águas carregam o que não se criou raiz.
Para um espírito largo, afago é nada.   
Recomece, recomece, recomece. 

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